O evento discutiu formação de professores, tendências e práticas educacionais
Nos dias 21 e 22 de maio, a Universidade Católica de Brasília (UCB), instituição mantida pelo Grupo UBEC, realizou o Congresso Internacional de Internacionalização e Formação de Professores. O evento contou com a participação de conferencistas e pesquisadores de diversos países e do Brasil, abordando perspectivas e experiências variadas sobre a formação docente. O congresso proporcionou a profissionais da educação, estudantes e pesquisadores a oportunidade de refletir sobre resultados e proposições de pesquisas acadêmicas relacionadas à formação de professores ao redor do mundo.
Representantes das associadas instituidoras da UBEC estiveram presentes no evento, incluindo Ir. Teresinha Ambrosim, Ir. Mônica Santana e Ir. Jane da Silva (Salesianas), Ir. Alef Miguel dos Santos e Padre Issac de Assis (Estigmatinos), Ir. Lúcio Dantas (Maristas), Padre Ancelmo Nascimento (Salesianos) e Ir. Jackson Bentes (La Sallistas) além de outros leigos e religiosos convidados. Também participaram o Conselheiro Presidente da União Brasileira de Educação Católica (UBEC), Padre Geraldo Adair da Silva, o Diretor-geral da UBEC, Daniel Galelli, o reitor da UCB, Carlos Longo, a pró-reitora acadêmica da UCB e vice-presidente do Congresso, Adriana Pelizzari, e o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCB e presidente do Congresso, Renato Brito. Entre os convidados, destacaram-se a Secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, o parlamentar Gabriel Magno, presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa do DF, e o coordenador tecnológico e de inovação do Fundo de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF), Gilmar Marques.
Durante a solenidade de abertura, o Conselheiro Presidente da UBEC, Pe. Geraldo Adair da Silva, destacou a educação como fator essencial para o desenvolvimento sustentável. “Não é possível imaginarmos o futuro da educação sem considerarmos os investimentos na figura essencial do professor”, afirmou, ressaltando o papel fundamental dos docentes na construção de uma “educação transformadora”. Ele também enfatizou que o Congresso é um “espaço de cooperação de saberes, de trocas nacionais e internacionais”.
Pe. Geraldo Adair complementou, dizendo: “Precisamos estabelecer uma agenda comum ética, estética, política e transformadora. Estamos aqui formando uma verdadeira aldeia global. Queremos sair deste Congresso com novas ideias e renovadas esperanças”.
Aproveitando a oportunidade, o Comitê das Associadas da UBEC reuniu-se com os leigos e religiosos das congregações convidadas para uma apresentação sobre o Grupo, suas unidades de missão e atuação em governança corporativa.
Ir. Alef Miguel, membro do Conselho de Administração (CAD) do Grupo UBEC, destacou que o primeiro aprendizado proporcionado pelo Congresso Internacional está relacionado à Sinodalidade da UBEC, que oportuniza o encontro das congregações instituidoras. Ele salientou que é um momento de partilha e reflexão sobre diversas experiências educacionais não apenas do Brasil. “Nós encontramos também uma esperança para nossos professores, para nossas missões, para nossas escolas. Experiências de êxitos, desafios e perspectivas. O que temos aqui é um encontro de saberes, mentes, corações e culturas”, afirmou.
Membro do Conselho das Associadas, Ir. Teresinha Ambrosim ressaltou que o Congresso aborda dois temas fundamentais: internacionalização e formação de professores, ambos urgentes na atualidade. “Encontrei reflexões distintas, mas no fundo a humanidade é toda igual. Os problemas de outros países e suas experiências são valiosas. A UBEC favorecer eventos como estes, e convidar as congregações é muito importante, pois fortalece o vínculo de união, não somente no nome, mas forças na reflexão e discussões sobre a missão educacional. Isso é fundamental”, concluiu.
A UBEC parabeniza a Universidade Católica de Brasília pela organização e realização do Congresso Internacional e destaca que o evento proporcionou reflexões em um cenário que exige a restauração da humanidade, questionando questões sociais, econômicas e culturais, e traçando uma agenda comum, ética, estética, política e transformadora.
